Sindicato organiza manifesto e expõe descaso da Administração com os Servidores públicos

O SINDLOUV realizou um importante ato na última sexta, 30 de maio, a fim de conscientizar a população de Louveira sobre a postura da Administração Municipal diante da Campanha Salarial. Esse diálogo direto com a população, incluindo a distribuição de uma Carta Aberta, foi essencial para demonstrarmos que a luta dos Servidores é, acima de tudo, por uma cidade mais justa, trabalhadores valorizados e serviços públicos de qualidade.
A concentração foi em frente ao Sindicato e os Servidores seguiram em caminhada até a “Praça da Bica” panfletando a carta aberta para a população. Fizemos o uso de uma caixa de som e recebemos muito apoio dos munícipes – algo que fortalece o movimento e evidencia como a omissão do poder público atinge a todos.
ENTENDA
Há meses, o Sindicato tenta dialogar sobre Campanha Salarial, mas por diversas vezes fomos ignorados e a categoria segue negligenciada. A Prefeitura optou por não valorizar o funcionalismo, mas o ato, além de imoral e desrespeitoso com os trabalhadores, afeta diretamente a população. Ignorar o Servidor é precarizar a Educação, a Segurança, a Saúde e diversas outras áreas diretamente.
Em mais uma resposta a postura do Gestor, nosso presidente Eli Bueno Rodrigues e diretores do Sindicato percorreram as ruas da cidade distribuindo a carta aberta, que esclarece a postura descabida e negligente da Prefeitura. O documento expõe, de forma transparente, a conduta negligente da Prefeitura e relata os esforços do SINDLOUV para garantir a reposição inflacionária de 4,84%.
PRESIDENTE ELI
“Levamos nossa voz às ruas porque o silêncio da Administração não altera a triste realidade do funcionalismo. A população precisa saber que o que está em jogo vai muito além do reajuste, muitos trabalhadores sustentam suas famílias e ano após ano sofrem com a inflação. Ao conversar com a população, mostramos como valorizar o Servidor é garantir dignidade a quem movimenta os serviços mais essenciais em Louveira. A luta segue firme, pois também já recorremos ao Poder Judiciário, conforme definido em assembleia pelos Servidores.“